(AP) Um segundo garoto de 15 anos foi acusado de assassinato no roubo de carro e tiroteio de uma líder da Igreja Metodista Unida em Memphis, Tennessee, segundo a polícia.
O adolescente foi acusado de assassinato em primeiro grau, roubo de carro e outros crimes depois de se reunir com os investigadores na sexta-feira para discutir o assassinato da Revda. Autura Eason-Williams, disse a polícia de Memphis à Associated Press na segunda-feira.
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Outro menino de 15 anos foi acusado de assassinato em primeiro grau, roubo de carro e outras acusações no dia seguinte ao assassinato de 18 de julho, que abalou os membros da Igreja Metodista Unida em Memphis e em outros lugares. Um garoto de 16 anos foi acusado de roubo de propriedade entre US$ 2.500 e US$ 10.000.
Eason-Williams foi encontrada em sua garagem com vários ferimentos de bala. Ela foi levada para um hospital, onde morreu.
Imagens de vídeo mostraram que a pastora foi abordada por dois homens enquanto ela estava em seu Chevrolet Malibu. Os adolescentes apontaram uma arma para ela e ordenaram que ela saísse do carro, segundo a polícia.
Eason-Williams foi baleada e um adolescente fugiu em seu veículo, disse a polícia, citando as imagens.
A promotora do condado de Shelby, Amy Weirich, disse na segunda-feira que está processando acusações de adultos contra os dois adolescentes acusados de assassinato. Jovens entre 14 e 17 anos que são acusados de crimes graves são elegíveis para transferência para o tribunal de adultos, disse Weirich em um comunicado à imprensa.
Uma audiência do Tribunal de Menores foi marcada para 1º de agosto para ambos os adolescentes.
Eason-Williams era esposa e mãe de quatro filhos, de acordo com uma biografia publicada em seu site. Ela foi superintendente do Distrito Metro da Conferência Tennessee-Western Kentucky da Igreja Metodista Unida.
Ela também foi pastora da Igreja Metodista Unida de Capleville e graduou-se no Seminário Teológico de Memphis.
*ADRIAN SAINZ, Associated Press MEMPHIS, Tenn. Para ver a publicação original em inglês clique aqui.
** Sara de Paula é tradutora independente. Para contatá-la, escreva para IMU_Hispana-Latina@umcom.org. Para ler mais notícias dos Metodistas Unidos, assine os resumos quinzenais gratuitos.
Durante o intervalo, os delegados e observadores formaram um círculo de 200 a 300 pessoas, batendo palmas e cantando hinos como "Child of God" e "Draw the Circle Wide".
Muitos abraçaram-se e mais do mais alguns choraram, numa libertação em massa de alegria para aqueles que tinham pressionado, alguns durante décadas, para tornar a Igreja Metodista Unida totalmente inclusiva.
A cena foi um contraste marcante com a da Conferência Geral especial em St. Louis em 2019, que deixou progressistas e muitos centristas na denominação perturbados com o endurecimento das restrições contra a participação LGBTQ.
Marilyn Murphy, uma observadora da Conferência da Carolina do Sul que viu a igreja debater esta questão durante décadas, disse que ficou surpreendida por ter sido incluída no calendário de consentimento, mas não surpreendida por ter sido aprovada.
"Temos feito isto desde os anos 70 e, finalmente, em poucos minutos, sem qualquer debate, o assunto desapareceu. E agora podemos continuar com os assuntos da igreja".
Virginia Lee, uma observadora da Conferência da Virgínia, partilhou a sua alegria.
"É um grande dia! E isso diz tudo".
Esta é uma história em desenvolvimento.
Sam Hodges e Jessica Brodie, da Nótícias MU, contribuíram para este relatório.
*Amanda Santos é tradutora independente. Para contatá-la, escreva para Rev. Gustavo Vasquez, editor de notícias, newsdesk@umcom.org.